
A morte do homem me diminui porque sou parte do gênero humano, a morte de crianças me torna pó, porque são delas a busca do amanhã, a elaboração dos sonhos, o sorriso do despertar, mas o homem foi criança, e todo humano foi criança, o que cura e o que mata. A criança invisível torna-se, muitas das vezes, um adulto hostil, que estampa as páginas dos jornais. Crianças são vítimas, sempre vítimas, mesmo quando fazem, e se o fazem é porque alguém as ensinou fazer.
Hoje estou triste...
Prestemos mais atenção em nossos pequeninos para que quando adultos não se revelem algozes. (RENATO ARANHA)